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“E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.”
(Jo 17.3)
A oração que Jesus fez ao Pai em favor de si próprio, dos seus discípulos e da sua Igreja ressoa ainda nos dias atuais.
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João 17.1-3,11-17
João 17
1 - Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,
2 - assim como lhe deste poder sobre toda carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.
3 - E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste.
11 - E eu já não estou mais no mundo; mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.
12 - Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.
13 - Mas, agora, vou para ti e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.
14 - Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.
15 - Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.
16 - Não são do mundo, como eu do mundo não sou.
17 - Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.
1º OBJETIVO: Meditar sobre a oração de Jesus pela sua glorificação, que se refere à sua missão redentora;
2º OBJETIVO: Examinar a oração pelos discípulos para que sejam protegidos e santificados;
3º OBJETIVO: Mostrar a oração por aqueles que futuramente creriam, evidenciando sua perspectiva eterna e inclusiva sobre o Reino de Deus.
PALAVRA-CHAVE: INTERCESSÃO
João 17 descreve a oração que [Jesus] fez em benefício:
de si mesmo, ou seja, a sua glorificação;
dos seus discípulos;
dos cristãos que viriam a crer.
Uma lição sobre a unidade do povo de Deus e o propósito de promover o Evangelho no mundo.
“A oração final de Jesus por seus discípulos mostra os desejos mais profundos de nosso Senhor para os seus seguidores, tanto para aquela época quanto para os nossos dias.” Bíblia de Estudo Pentecostal
Certamente o local onde [Jesus] se encontrava era o mesmo em que partilhou a Última Ceia com seus discípulos.
Os estudiosos costumam se referir a ela como “A Oração Intercessória”, “A Oração Sacerdotal de Jesus” ou “A Oração da Consagração”.
Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes:
orou por si mesmo (Jo 17.1-8),
intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e,
fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26).
“Os estudiosos da Bíblia, os teólogos e até mesmo os mais simples leitores da Palavra de Deus denominam a oração de Jesus como a oração intercessória, ou seja, “a oração sacerdotal de Jesus”. Independentemente do título que se queira dar ao conteúdo dessa oração, prevalece o fato de que Jesus orou e, de algum modo, João e os demais apóstolos a ouviram, e o Espírito Santo avivou a memória de João para registrar esse momento tão significativo para o ministério dos discípulos.” Elienai Cabral
Jesus [pedir] por sua “glorificação”, não [era] um ato egoísta.
[Jesus] estava ciente de seu ministério e de sua missão na Terra.
Jesus declara que “é chegada a hora”, referindo-se ao momento em que o Pai o glorificaria por meio de seu sacrifício redentor.
'Jesus falou essas coisas e, levantando os olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti,' João 17:1
Mediante a sua morte, o mundo o conheceria e a vida eterna seria oferecida a todos que o aceitassem como Salvador de suas vidas.
Glorificar alguém significa torná-lo conhecido.
Jesus seria reconhecido como “o Filho de Deus, o Salvador do mundo” (Jo 17.3,4).
'E a vida eterna é esta: que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste. Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. ' João 17:3-4
“Que tipo de glorificação é essa? Era como se Jesus estivesse pedindo ao Pai que aprovasse e confirmasse o seu plano de redenção. Ele queria que, pela sua morte expiatória, o mundo tomasse conhecimento de que a vida eterna seria dada a todos quantos o recebessem por Salvador. Ora, o ato de glorificar alguém significa dar-se a conhecer. Jesus queria e desejava ser conhecido como o Filho de Deus, o Salvador do mundo. O mundo conhecería o Pai pela revelação da glória do Filho.” Elienai Cabral
'E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse. ' João 17:5
Essa referência à glória se relaciona à divindade [de Jesus] como o Verbo Divino, antes da sua encarnação.
O que Jesus solicita é a glorificação mútua entre o Filho e o Pai.
Somente [Jesus], o Filho de Deus, poderia fazer tal pedido.
Evidencia a divindade de Jesus, ao revelá-lo como um com o Pai.
'[...] Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. [...] para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; [...]' João 17:11,21
O pecador que confessa e se arrepende de seus pecados recebe a vida eterna e conhece, pela fé, “o único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (Jo 17.3).
“Aprendemos que só Jesus, o Filho, podería pedir ao Pai para glorificá-lo (v. 1). Por exemplo, Moisés pediu para ver a glória de Deus (Êx 33.18). Jesus pediu para receber a glória que era sua, a glória de Deus, e Ele declarou que era a mesma glória esteve com o Pai “antes que o mundo existisse” (v. 5).” Elienai Cabral
“Glória também é uma palavra importante na oração sacerdotal, aparecendo cinco vezes nestes versículos (1-5). Devemos fazer uma distinção cuidadosa entre as diversas “glórias” sobre as quais Jesus fala. Em João 17.5, se refere a sua glória preencarnada, quando estava junto do Pai, a glória que colocou de lado quando veio à Terra para nascer, servir, sofrer e morrer. Em João 17.4, relata ao Pai sua vida e seu ministério na Terra e lhe dá glória, pois ele (Jesus) concluiu a tarefa da qual o Pai o havia incumbido. Em João 17.1 e 5, Jesus pede que sua glória preencarnada lhe seja restituída, de modo que o Filho glorifique o Pai ao voltar para o céu. O termo ‘glória’ é usado oito vezes na oração toda, de modo que constitui um tema relevante. Por certo, Jesus glorificou o Pai em seus milagres (Jo 2.11; 11.40), mas o Pai foi ainda mais glorificado por meio dos sofrimentos e da morte do Filho (ver Jo 12.23-25; 13.31,32).” Warren W. Wiersbe
“Jesus estava pedindo que seu Pai o restaurasse ao seu lugar original, de honra e autoridade, onde Ele estivera desde antes da criação. A ressurreição e a ascensão de Jesus - e a exclamação de Estêvão, ao morrer (At 7.56) - atestam que Jesus voltou à sua posição exaltada, à direita de Deus.” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“Glorifica a teu Filho. Jesus estava pedindo ao Pai que Sua missão se fizesse conhecida ao mundo por meio da cruz. Foram dois os motivos que o levaram a fazer esse pedido: (1) Para que também o teu Filho te glorifique a ti. Na cruz, Jesus revelaria o Pai ao mundo, ou seja, o amor e a justiça dele; (2) para que por meio da morte do Filho na cruz, Deus concedesse o perdão de pecados e a vida eterna a todos que cressem.” O Novo Comentário Bíblico NT
“Jesus pediu ao Pai que lhe desse novamente a glória que Ele tinha no céu antes de deixá-lo (Fp 2.6). Essa é outra prova da divindade e da pré-existência de Cristo (Jo 1.1-14).” O Novo Comentário Bíblico NT
Jesus apresenta um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra.
'Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer. [...] Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. Agora, já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti, porque lhes dei as palavras que me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste. ' João 17:4,6-8
Ele intercede por seus discípulos e pela unidade entre eles.
[Jesus] revela que seus discípulos pertenciam ao Pai e que Este os entregou a Ele.
'Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. ' João 17:6
Ao longo de quase quatro anos, Jesus investiu nesses homens, [...] para prosseguir com a missão de evangelização.
“Jesus não orou para que Seus discípulos fossem grandes no mundo nem ricos entre os homens; mas rogava que fossem um, como Ele e o Pai são Um. Qual é o maior anelo de nosso coração? Que sejamos bem alimentados, bem vestidos e bem desenvolvidos ou que sejamos um, como Cristo e Seu Pai? Sl 133.” Orlando Boyer
Jesus referiu-se ao Pai afirmando que os seus discípulos mantiveram a mensagem recebida: “E guardaram a tua Palavra”.
'Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. ' João 17:6
Ao vivermos conforme a Palavra de Deus, aceitando e obedecendo aos ensinamentos de Cristo, podemos testemunhar o Evangelho com credibilidade.
“A oração de Cristo pela proteção, pela alegria, pela santificação, pelo amor e pela união, refere-se somente àqueles que pertencem a Deus (v. 6), que creram em Cristo (v. 8), que se separaram do mundo (vv. 14-16) e que guardam a Palavra de Cristo e creem nos seus ensinos (vv. 6,8).” Bíblia de Estudo Pentecostal
'Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. ' João 17:14
[Com o termo mundo] Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás.
Paulo descreve “mundo” como um governo espiritual maligno.
'em que, noutro tempo, andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora, opera nos filhos da desobediência;' Ef 2:2
[Jesus] deseja que o Pai guarde os seus discípulos desse sistema mundano, que é incompatível com o Evangelho, sob a influência do “príncipe deste mundo”.
'Agora, é o juízo deste mundo; agora, será expulso o príncipe deste mundo.' Jo 12:31
'Já não falarei muito convosco, porque se aproxima o príncipe deste mundo e nada tem em mim. ' João 14:30
'e do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado. ' João 16:11
“[...] o Mestre roga pela vida de Seus discípulos, que teriam de enfrentar tempos trabalhosos com Sua partida (Jo 16.33). Mas nosso Senhor não se limita àqueles dias. Ele ora também por todos os demais discípulos que seriam alcançados pela mensagem do Evangelho, inclusive a igreja dos tempos atuais (Jo 17.20, 21).” Revista Ensinador Cristão
“Paulo disse que esse mundo é um sistema de governo espiritual e que pertencemos a ele antes de sermos salvos por Jesus. Nossos padrões de vida eram deste mundo, mas, como crentes em Cristo, tornamo-nos cidadãos dos céus e não pertencemos mais a esse sistema satânico (Ef 2.2; Fp 3.20,21).” Elienai Cabral
“Jesus orou por todos os que o seguissem, incluindo você, e outras pessoas que você conhece. Ele orou, pedindo unidade (Jo 17.11), proteção do mal (Jo 17.15), e santidade (Jo 17.17). Saber que Jesus orou por nós deve nos dar confiança em nosso trabalho pelo seu reino.” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“Jesus orou não apenas por aqueles que o Pai lhe tinha dado (v. 9), mas por todos os futuros cristãos — pela unidade (v. 20-23) e glória futura deles (v. 24-26). Se você é um cristão, essa oração é por você também.” O Novo Comentário Bíblico NT
Jesus pediu pela unidade da Igreja.
Mais do que uma unidade de natureza eclesiástica ou orgânica, Jesus intercedeu pela harmonia espiritual do seu povo.
[Jesus] ansiava por uma união genuína, tal como a que existe entre Ele e o Pai.
'para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.' João 17:21
“A harmonia cristã não se baseia nas coisas externas da carne, mas sim nas coisas eternas do Espírito no ser interior. Devemos enxergar além dos elementos do primeiro nascimento - raça, cor, aptidões - e construir a comunhão com base nos elementos essenciais do novo nascimento.” Warren W. Wiersbe
“É evidente, na oração de Cristo, que a unidade dos discípulos que Ele pedia ao Pai, é unidade que se alcança por meio da união com Ele. É união sobrenatural e não se realiza por organização exterior.” Orlando Boyer
O propósito da unidade espiritual da Igreja é que “o mundo creia que tu me enviaste”.
'para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. ' João 17:21
A Igreja revela essa unidade com Cristo:
como membros do Corpo de Cristo;
'Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também. ' 1Coríntios 12:12
promovida pelo conhecimento crescente sobre Jesus;
'antes, crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. [...]' 2Pedro 3:18
no desenvolvimento do Fruto do Espírito;
'Mas o fruto do Espírito é: amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança. Contra essas coisas não há lei. ' Gl 5:22-23
na glória como filhos de Deus e detentores da vida eterna.
'E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. ' João 17:22
“Jesus pediu que pudéssemos estar unidos com Ele: que recebêssemos uma nova natureza, como a dEle, uma capacidade de amar que reflita a sua, um lugar no plano e no propósito de Deus, e o conhecimento da vontade de Deus. Equipados com esses dons, estando nEle da mesma maneira como Ele está no Pai, você e eu, como Jesus, podemos ser canais pelos quais Deus se revela aos outros homens.” Lawrence O. Richards apud Revista Ensinador Cristão
[Jesus] roga para que os discípulos sejam incentivados a manter a unidade com Ele.
'para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. ' João 17:21-22
A crença em Cristo como o único e suficiente Salvador é a principal razão da unidade cristã, de modo que os discípulos sejam encorajados a promover esse testemunho no mundo.
Sem essa unidade de fé o testemunho perde a sua credibilidade.
“Uma das coisas que mais impressionam o mundo é a maneira como os cristãos amam uns aos outros e vivem em harmonia. É esse testemunho que Jesus deseja no mundo: “para que o mundo creia que tu me enviaste” (Jo 17.21). O mundo perdido não é capaz de ver Deus, mas pode ver os cristãos. Aquilo que o mundo enxergar em nós servirá de base para suas convicções acerca de Deus. Se enxergar amor e harmonia, crerá que Deus é amor. Se enxergar ódio e divisão, rejeitará a mensagem do Evangelho.” Warren W. Wiersbe
A oração sacerdotal de Jesus continua a ressoar nos dias atuais.
Fazemos parte do Corpo de Cristo e esse privilégio deve manter-nos cientes da nossa função no Reino de Deus.
Temos de nos apresentar entusiasmados para testemunhar com coragem o Evangelho, revelando a obra que Jesus realizou.
“Nenhuma voz jamais foi ouvida, no céu ou na terra, com a profundidade e a sublimidade da oração que Jesus fez por si mesmo, pelos seus discípulos e pela sua igreja futura.” Elienai Cabral
O Pai atendeu ao pedido de seu Filho e lhe deu glória. Hoje, no céu, há um Homem glorificado, o Deus Homem, Jesus Cristo! Pelo fato de ele ter sido glorificado no céu, os pecadores podem ser salvos na Terra. Todo o que crer em Jesus Cristo receberá a dádiva da vida eterna.” Warren W. Wiersbe
“Ao recapitular esta oração, observamos quais eram as prioridades espirituais no coração do Salvador: a glória de Deus, a santidade do povo de Deus; a unidade da Igreja; o ministério de compartilhar o evangelho com o mundo perdido. Fazemos bem em nos concentrar nessas mesmas prioridades.” Warren W. Wiersbe
1. Em quais partes podemos apresentar a oração sacerdotal de Jesus?
Nosso Senhor apresentou essa oração em, pelo menos, três partes: Ele orou por si mesmo (Jo 17.1-8), intercedeu pelos seus discípulos (Jo 17.9-19) e, também, fez uma oração pela Igreja futura (Jo 17.20-26).
2. A que se relaciona a menção à glória no versículo 5?
Essa referência à glória se relaciona à divindade do nosso Senhor como o Verbo Divino, antes da sua encarnação.
3. De que forma Jesus dirige a sua oração ao Pai nos versículos 4 a 8?
Nos versículos 4 a 8, exceto o versículo 5, Jesus ora como se estivesse apresentando um relato ao Pai sobre tudo o que realizou durante seu ministério na Terra.
4. A que “Mundo” se refere Jesus em João 17.14?
Jesus se refere ao sistema espiritual governado por Satanás (Jo 17.14).
5. Indique pelo menos dois motivos que evidenciam a unidade espiritual dos salvos com Cristo.
(1) união essencial dos salvos como membros do Corpo de Cristo (1 Co 12.12); (2) união essencial dos salvos promovida pelo conhecimento crescente sobre Jesus Cristo (2 Pe 3.18).
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BÍBLIA de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
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BOYER, O. Espada Cortante 2: Lucas, João e Atos. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
CABRAL, Elienai. E o Verbo se Fez Carne: Jesus sob o Olhar do Apóstolo do Amor. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.
CABRAL, Elienai. E o Verbo se Fez Carne: Jesus sob o Olhar do Apóstolo do Amor. Rio de Janeiro: CPAD, 1º Trimestre de 2025.
DECLARAÇÃO de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
EARL RADMACHER, R. B. A. H. W. H. (Ed.). O Novo Comentário Bíblico AT, com recursos adicionais - A Palavra de Deus ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2010.
ENSINADOR CRISTÃO Nº 100 - 1º Trimestre de 2025. Rio de Janeiro: CPAD, 2025.
ERICKSON, Millard J. Dicionário Popular de Teologia. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
FERGUSON, Sinclair B. Novo Dicionário de Teologia. São Paulo: Hagnos, 2009.
STAMPS, D. C. (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento: volume I. Santo André, SP: Geográfica Editora, 2006.
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