Lição 8 - Paulo, o Discipulador de Vidas (COM DINÂMICAS)

O conteúdo desta página é baseado na Revista Lições Bíblicas (Publicação Trimestral da CPAD – Casa Publicadora das Assembleias de Deus) – 4º Trimestre de 2021 – Adultos – O apóstolo Paulo: Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos Gentios para a Igreja de Cristo – Comentarista Pr. Elienai Cabral. Este material contém trechos principais extraídos da Revista da CPAD (texto em letras maiores e cor preta), além de citações de diversos outros autores devidamente citados (textos em letras menores e cor vermelha). Todas as citações são acompanhadas dos nomes dos seus autores. Ao final deste página contém uma lista de referências bibliográficas utilizada para a composição deste, onde constam os títulos dos livros, publicações e demais obras literárias.

TEXTO ÁUREO

"E, Paulo tendo escolhido a Silas, partiu, encomendado pelos irmãos à graça de Deus. E passou pela Síria e Cilícia, confirmando as igrejas." At 15.40,41 (ARC)

COMPARE: Paulo escolheu Silas e partiu, e os irmãos o entregaram ao cuidado gracioso do Senhor. Então ele viajou por toda a Síria e Cilícia, fortalecendo as igrejas de lá." (NVT)

VERDADE PRÁTICA

O discipulado cristão forma discípulos de Cristo para que o imitem de forma que Deus seja glorificado na sociedade.

Segunda - Mt 28.19,20

O discipulado é uma ordem do Senhor.

Terça - At 2.14-41

A pregação como ponto de partida.

Quarta - At 2.42-47

O discipulado como formação na Igreja Primitiva.

Quinta - Fp 4.8,9

O discipulado nos faz pensar nas coisas mais elevadas.

Sexta - Cl 3.21

O discipulado nos faz buscar as coisas que são de cima.

Sábado - 1Co 10.31

Discipulados a fim de viver para glória de Deus.

LIÇÃO 8 COMPLETA COM DINÂMICAS E SLIDES

OBJETIVOS

1º OBJETIVO: Relacionar o apóstolo Paulo com o discipulado bíblico;

2º OBJETIVO: Salientar a integralidade da missão no Discipulado: pregar e ensinar;

3º OBJETIVO: Ponderar o discipulado com pessoas de outras culturas.

A missão da igreja é pregar e ensinar.” Ponto Central (CPAD)

INTRODUÇÃO

  • Veremos:

      • Os aspectos gerais do discipulado,

      • O papel de Paulo no processo do discipulado nas igrejas que plantou;

  • [O discipulado] foi o meio [...] para que os recém-nascidos na fé fossem formados segundo o caráter de Cristo

      • “Discipulado é uma relação comprometida pessoal onde um discípulo mais maduro ajuda a outros discípulos de Jesus Cristo a aproximarem-se dEle e assim, reproduzirem o caráter cristão. Os verdadeiros discípulos não apenas crescem, mas também reproduzem (multiplicam) o caráter de Cristo em outras vidas.” (CABRAL, 2021)

I - PAULO E O DISCIPULADO BÍBLICO

  1. O discipulado bíblico.

  • O princípio do discipulado na Igreja Primitiva baseava-se na ordem da Grande Comissão que Jesus deu aos discípulos.

      • “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!” Mt 28.19,20 (ARC)

          • COMPARE: “Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Ensinem esses novos discípulos a obedecerem a todas as ordens que eu lhes dei. E lembrem-se disto: estou sempre com vocês, até o fim dos tempos”.” Mt 28.19,20 (NVT)

  • Em Atos, vemos claramente que as Escrituras (doutrina), a oração, a prática da comunhão e do serviço faziam parte do programa de discipulado da Igreja;

      • “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Em cada alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade. E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” At 2.42-47 (ARC)

  • Paulo onde fazia discípulos, não somente convencia-os a respeito de Cristo, mas mostrava-lhes como imitá-lo.

      • “E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles e, por três sábados, disputou com eles sobre as Escrituras, expondo e demonstrando que convinha que o Cristo padecesse e ressuscitasse dos mortos. E este Jesus, que vos anuncio, dizia ele, é o Cristo. E alguns deles creram e ajuntaram-se com Paulo e Silas; e também uma grande multidão de gregos religiosos e não poucas mulheres distintas.” At 17.2-4 (ARC)

      • “porque o nosso evangelho não foi a vós somente em palavras, mas também em poder, e no Espírito Santo, e em muita certeza, como bem sabeis quais fomos entre vós, por amor de vós. E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia. Porque por vós soou a palavra do Senhor, não somente na Macedônia e Acaia, mas também em todos os lugares a vossa fé para com Deus se espalhou, de tal maneira que já dela não temos necessidade de falar coisa alguma; porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro” 1 Ts 1.5-9 (ARC)

      • “Então, disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me;” Mt 16.24 (ARC)


  1. Paulo, o discipulador.

  • O apóstolo dos gentios foi um discipulador distinto.

  • Ao longo de suas cartas, vemos um compromisso profundo com a doutrina exposta e a sua aplicabilidade na vida do discípulo.

  • Há doutrina no discipulado, mas há também prática coerente com a doutrina. Isso faz com que o discípulo cresça.

  • Conhecer de maneira teórica apenas, não basta.

  • A formação cristã deve apresentar uma integração entre doutrina e prática.


  1. A metodologia de Paulo para o discipulado.

  • O primeiro passo para o discipulado de Paulo era pregar o Evangelho e, pelo poder do Espírito Santo, convencer as pessoas acerca de Cristo.

  • Então, a partir dos primeiros convertidos, ele plantava uma igreja na cidade.

  • O apóstolo ficava ali o tempo suficiente para firmar os passos dos novos convertidos.

      • “Paulo entendeu que não bastava anunciar Jesus e convencer as pessoas da necessidade de salvação, mas, sim, que precisavam ser discipuladas acerca das verdades do evangelho.” (CABRAL, 2021)

  • Logo, deixava ou enviava alguém experimentado na fé para dar continuidade ao discipulado dos novos convertidos.

      • “Por esta causa te deixei em Creta, para que pusesses em boa ordem as coisas que ainda restam e, de cidade em cidade, estabelecesses presbíteros, como já te mandei:” Tt 1.5 (ARC)

      • “Tu, pois, meu filho, fortifica-te na graça que há em Cristo Jesus. E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros.” 2 Tm 2.1,2 (ARC)

  • A obra do discipulado envolve pessoas que sejam crentes de verdade, idôneas, que amem o Senhor e sua Igreja, ao ponto de se doar inteiramente em favor de um novo convertido.

SÍNTESE DO TÓPICO I

O apóstolo Paulo foi discipulador com um método de, primeiramente, pregar e, em seguida, ensinar de maneira mais sistematizada.

DINÂMICA 1 - DISCIPULANDO

II - O DISCIPULADO E A MISSÃO INTEGRAL DE PREGAR E ENSINAR

  1. A pregação: o ponto de partida.

  • Pregar o Evangelho é o meio que o Espírito Santo leva pessoas à salvação.

  • É preciso pregá-lo com seriedade, intensidade e ousadia.

  • Para isso, ela [a igreja] foi revestida do poder do Espírito Santo para cumprir a missão.

      • “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” At 1.8 (ARC)

      • “O Espírito Santo muda as pessoas quando estas creem no Evangelho. Quando falamos aos outros a respeito de Cristo, devemos depender do Espírito Santo para abrir seus olhos e convencê-los de que precisam de salvação. O poder de Deus – não a nossa inteligência ou persuasão – muda as pessoas. Sem o trabalho do Espírito Santo, nossas palavras são inúteis. O Espírito Santo não apenas convence as pessoas do pecado, como também as assegura da verdade do evangelho (Jo 14.23-26; 15.26,27).” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)

  • Assim, os discípulos de Cristo plantaram igrejas nas casas, nas aldeias, nas cidades. E a Igreja se multiplicava dia após dia.

      • “louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar.” At 2.47 (ARC)


  1. O Ensino: “fazer discípulos”.

  • O discipulado começa quando pessoas aceitam a Jesus como Salvador de suas vidas.

  • A conversão a Cristo é a semente da Igreja. Quando cuidada pelos discipuladores, essa semente germina e dá frutos.

  • Não foi assim que aconteceu no dia de Pentecostes? [...] quase três mil pessoas se converteram.

      • “De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e, naquele dia, agregaram-se quase três mil almas.” At 2.41 (ARC)

  • E agora? O que fazer? Ensinar, ensinar e ensinar.

  • Os apóstolos entenderam que deviam discipular esses recém-convertidos com a doutrina que receberam de Cristo.

      • “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” At 2.42 (ARC)

          • COMPARE: “Todos se dedicavam de coração ao ensino dos apóstolos, à comunhão, ao partir do pão e à oração.” At 2.42 (NVT)


  1. Pregação e ensino.

  • A igreja local é um lugar onde a Palavra de Deus deve ser proclamada com autoridade, em que pessoas sejam atraídas pelo Espírito Santo a Cristo [pregação].

  • Mas a igreja também é um local de formação por meio do ensino da Bíblia [ensino].

  • As reuniões de Escola Dominical e os cultos de ensino da Palavra são instrumentos importantes para forjar o caráter cristão e formar pessoas (crianças, adolescentes, jovens e adultos) que imitem a Cristo em suas vidas.

      • “Para perseverar na doutrina dos apóstolos é necessário conhecer intimamente a dita doutrina, estudando as Escrituras de versículo em versículo, participando de todo o coração dos cultos domésticos, aproveitando das lições da Escola Dominical e assistindo às pregações da Palavra.” (BOYER, 2013)

SÍNTESE DO TÓPICO II

O discipulado compreende a missão de pregar o Evangelho e ensiná-lo como caráter formativo.

DINÂMICA 2 - PREGAÇÃO E ENSINO

III - O DISCIPULADO COM PESSOAS DE OUTRAS CULTURAS

  1. A pregação para os seus irmãos.

  • A pregação dos apóstolos era primeiramente direcionada aos judeus.

  • Eles pregavam no Templo, nas sinagogas e os judeus recebiam a Palavra, outros, porém, a rejeitavam.

      • “E, estando eles falando ao povo, sobrevieram os sacerdotes, e o capitão do templo, e os saduceus, doendo-se muito de que ensinassem o povo e anunciassem em Jesus a ressurreição dos mortos. E lançaram mão deles e os encerraram na prisão até ao dia seguinte, pois era já tarde. Muitos, porém, dos que ouviram a palavra creram, e chegou o número desses homens a quase cinco mil.” At 4.1-4 (ARC)

  • O Evangelho entre os gentios trouxe um grande desafio para a igreja que crescia.

      • “Ora, naqueles dias, crescendo o número dos discípulos, houve uma murmuração dos gregos contra os hebreus, porque as suas viúvas eram desprezadas no ministério cotidiano.” At 6.1 (ARC)

      • “E, dizendo Pedro ainda estas palavras, caiu o Espírito Santo sobre todos os que ouviam a palavra. E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar em línguas e magnificar a Deus.” At 10.44-46 (ARC)

      • “Então, alguns que tinham descido da Judeia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. Tendo tido Paulo e Barnabé não pequena discussão e contenda contra eles, resolveu-se que Paulo, Barnabé e alguns dentre eles subissem a Jerusalém aos apóstolos e aos anciãos sobre aquela questão. [...] E, havendo grande contenda, levantou-se Pedro e disse-lhes: Varões irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem. E Deus, que conhece os corações, lhes deu testemunho, dando-lhes o Espírito Santo, assim como também a nós; e não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando o seu coração pela fé.” At 15.1,2,7-9 (ARC)


  1. A expansão para os gentios.

  • A Igreja não poderia fugir dos gentios, pois alcançá-los era promessa de Cristo.

      • “Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até aos confins da terra.” At 1.8 (ARC)

      • “Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;” Mt 28.19 (ARC)

      • “E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura.” Mc 16.15 (ARC)

      • “Cristo assim traçou para a Igreja Primitiva a ordem em que os discípulos deviam avançar na obra de evangelização. E os discípulos primitivos obedeceram, na mesma ordem: ‘Em Jerusalém’, Atos 1-7; ‘em toda a Judeia e Samaria’, Atos 8.3-25; ‘e até aos confins da terra’, Atos 9-28. A ordem marcada por Cristo e exemplificada na obra da Igreja Primitiva, deve, também, ser a nossa.” (BOYER, 2013)

  • Por isso, nosso Senhor levantou um homem tenaz e valente, separado para ser “apóstolo dos gentios”.

      • “Disse-lhe, porém, o Senhor: Vai, porque este é para mim um vaso escolhido para levar o meu nome diante dos gentios, e dos reis, e dos filhos de Israel.” At 9.15 (ARC)

      • “Mas levanta-te e põe-te sobre teus pés, porque te apareci por isto, para te pôr por ministro e testemunha tanto das coisas que tens visto como daquelas pelas quais te aparecerei ainda, livrando-te deste povo e dos gentios, a quem agora te envio, para lhes abrires os olhos e das trevas os converteres à luz e do poder de Satanás a Deus, a fim de que recebam a remissão dos pecados e sorte entre os santificados pela fé em mim.” At 26.16-18 (ARC)

  • Paulo discipulou pessoas oriundas de diversas culturas e costumes religiosos.

      • “Paulo tornou-se um pregador ardoroso do evangelho de Cristo e um plantador de igrejas entre os gentios. Além de pregador e mestre, ele dedicou-se a discipular homens especiais, à semelhança do que Jesus fez, para darem continuidade ao seu trabalho inicial.” (CABRAL, 2021)


  1. O discipulado numa cultura diferente.

  • Paulo nos mostra que o discipulado é o melhor método para ensinar o Evangelho às pessoas que vêm de culturas [,religiões e costumes] diferentes.

  • À proporção que absorvemos o Evangelho, nossa forma de pensar é alterada para desejar as coisas mais nobres e fazer o que glorifica a Deus.

      • “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.” Fp 4.8,9 (ARC)

      • “Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da terra;” Fp 3.2 (ARC)

      • “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus.” 1 Co 10.31 (ARC)

      • “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” Rm 12.2 (ARC)

          • COMPARE: “Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar, a fim de que experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para vocês.” Rm 12.2 (NVT)

SÍNTESE DO TÓPICO III

O discipulado de Paulo se deu entre seus irmãos, judeus, bem como entre os gentios.

DINÂMICA 3 - DISCIPULANDO DIFERENTES CULTURAS

CONCLUSÃO

  • O discipulado leva em conta a pregação e o ensinamento.

  • Um desafio grande para interagir com pessoas oriundas de culturas completamente opostas às nossas.

  • Temos a promessa do Espírito Santo para apresentar o Evangelho com sabedoria e poder.

  • Ele nos usa como instrumento e convence o ser humano de seu real estado.

Referências Bibliográficas

BÍBLIA de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

BOYER, O. S. Espada Cortante 2: Lucas, João e Atos. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.

CABRAL, E. O Apóstolo Paulo: Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos Gentios para a Igreja de Cristo. 1ª. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.

CABRAL, E. O Apóstolo Paulo: Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos Gentios para a Igreja de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 4º Trimestre de 2021

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