Lição 3 - A Inerrância da Bíblia (COM DINÂMICAS)

O conteúdo desta página é baseado na Revista Lições Bíblicas (Publicação Trimestral da CPAD – Casa Publicadora das Assembleias de Deus) – 1º Trimestre de 2022 – Adultos – A Supremacia das Escrituras: A Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus – Comentarista Pr. Douglas Baptista. Este material contém trechos principais extraídos da Revista da CPAD (texto em letras maiores e cor preta), além de citações de diversos outros autores devidamente citados (textos em letras menores e cor vermelha). Todas as citações são acompanhadas dos nomes dos seus autores. Ao final deste página contém uma lista de referências bibliográficas utilizada para a composição deste, onde constam os títulos dos livros, publicações e demais obras literárias.

TEXTO ÁUREO

"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido." Mt 5.18 (ARC)

COMPARE: Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram." (NVT)

VERDADE PRÁTICA

A doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum denomina-se “Inerrância das Escrituras”. Por isso podemos confiar em sua mensagem que é incorruptível.

Segunda - Jo 10.35

A Palavra de Deus não pode ser anulada.

Terça - Sl 119.160

As Escrituras Sagradas atestam a verdade divina.

Quarta - Jo 14.17

O Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível.

Quinta - Jo 17.17

A Palavra de Deus é a verdade que santifica.

Sexta - Mt 5.17,18

A Palavra de Deus possui suprema autoridade na vida do cristão.

Sábado - Sl 12.6

A Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda.

LIÇÃO 3 COMPLETA COM DINÂMICAS E SLIDES

OBJETIVOS

1º OBJETIVO: Informar que a Bíblia é isenta de qualquer tipo de erro;

2º OBJETIVO: Explicar que o Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível;

3º OBJETIVO: Constatar que a Bíblia é a verdade de Deus.

PALAVRA-CHAVE: Inerrância

INTRODUÇÃO

  • Infalibilidade e inerrância são vocábulos que apontam a veracidade das Escrituras.

      • A Bíblia Sagrada não falha e não erra.

  • [A Bíblia] é a verdade em tudo o que diz, tanto em questões espirituais quanto históricas e científicas.

  • Veremos a inerrância, a preservação e a verdade da Palavra de Deus.

I - O QUE É A INERRÂNCIA DA BÍBLIA

  1. O conceito de inerrância bíblica.

  • A inerrância é a doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum.

      • “Abrir mão da doutrina da inerrância é o primeiro passo para se abrir mão da autoridade da Bíblia [...] se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a veracidade divina, fazendo a certeza desaparecer.” (HORTON, 2006)

  • Ela é verdadeira em tudo o que afirma.

      • “A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” Sl 19.7 (ARC)

      • “a Bíblia é a Palavra de Deus, e Deus não se desvia da verdade em momento algum. Todas as partes são verdadeiras, bem como o conjunto por elas formado.” (GEISLER, 2010)

  • Deus não pode errar, e, como a Bíblia é divinamente inspirada, ela não pode conter erros.

      • “a Bíblia é a nossa única fonte de autoridade, a inerrante, infalível, completa e inspirada Palavra de Deus.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)


  1. A Bíblia reivindica a sua inerrância.

  • O termo “inerrância” não aparece na Bíblia, mas a ideia está presente nas páginas do texto sagrado.

      • “Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.” Pv 30.5 (ARC)

          • COMPARE: “Toda palavra de Deus se prova verdadeira; ele é escudo para quem busca sua proteção.” Pv 30.5 (NVT)

      • “O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.” Sl 18.30 (ARC)

          • COMPARE: “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” Sl 18.30 (NVI)

      • “O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do Senhor, refinada; ele é o escudo de todos os que nele confiam.” 2 Sm 22.31 (ARC)

          • COMPARE: “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é escudo para todos os que nele se refugiam.” 2 Sm 22.31 (NVI)

      • “Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Mt 5.18 (ARC)

          • COMPARE: “Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram.” Mt 5.18 (NVT)

      • “Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),” Jo 10.35 (ARC)

          • COMPARE: “E vocês sabem que as Escrituras não podem ser alteradas. Portanto, se aqueles que receberam a mensagem de Deus foram chamados de ‘deuses’,” Jo 10.35 (NVT)

  • Essas declarações indicam que a Bíblia é plenamente confiável, sem nenhuma falsidade ou equívoco.


  1. A infalibilidade e a inerrância da Bíblia.

  • O vocábulo “infalível” indica o “que não pode, nem consegue falhar”.

  • Em relação à Bíblia, significa que as suas palavras hão de se cumprir cabalmente.

      • “assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.” Is 55.11 (ARC)

          • COMPARE: “O mesmo acontece à minha palavra: eu a envio, e ela sempre produz frutos. Ela fará o que desejo e prosperará aonde quer que eu a enviar.” Is 55.11 (NVT)

  • Cremos e ensinamos que a Bíblia é infalível (incapaz de falhar), e, é igualmente inerrante (livre de erro).

SINÓPSE I

A Bíblia é totalmente inspirada por Deus e isenta de qualquer erro e, por isso, é a nossa autoridade final de fé e prática.

DINÂMICA 1

II - O ESPÍRITO SANTO PRESERVOU AS ESCRITURAS

  1. Os manuscritos autógrafos.

  • Os manuscritos originais são chamados de autógrafos.

      • São os textos com a grafia de próprio punho do autor bíblico ou de seu escrevente.

          • “Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi: Eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.” Fm 1.19 (ARC)

          • “Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor.” Rm 16.22 (ARC)

              • COMPARE: “Eu, Tércio, que escrevo esta carta para Paulo, também envio minhas saudações no Senhor.” Rm 16.22 (NVT)

  • Neles foram primeiramente registradas as palavras inspiradas pelo Espírito Santo.

      • “porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” 2 Pe 1.21 (ARC)

      • “O valor dos autógrafos inerrantes é que sabemos que, o que os homens registraram, foi exatamente o que Deus queria deixar por escrito. Os autógrafos derivam seu valor do fato de serem, em essência, a Palavra de Deus.” (GILBERTO, ANDRADE, et al., 2008)

  • A inerrância das Escrituras pertence a esses documentos, e, que as cópias fiéis desses manuscritos preservaram a exatidão dos originais.

  • O Espírito Santo providencialmente manteve a revelação divina incorruptível.

      • “Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.” Jo 16.13,14 (ARC)


  1. Os manuscritos apógrafos.

  • As cópias dos manuscritos originais são chamadas de apógrafos.

  • Atualmente, existem cerca de 25.000 cópias dos manuscritos bíblicos, a maioria deles em hebraico, grego e latim.

  • Os escribas judeus transcreveram os originais do Antigo Testamento com precisão milimétrica.

      • “Norman Geisler, na obra Resposta aos Céticos, afirma que os escribas judeus tiveram uma precisão milimétrica em guardar os manuscritos originais e de realizar cópias seguras do Antigo Testamento durante o decorrer da história. Assevera que “as tradições judaicas definiram todos os aspectos da cópia de textos como se fossem leis, desde o tipo de materiais a serem utilizados até o número de colunas e linhas que poderiam estar numa página”. Desse modo, conclui que não há qualquer prova cientifica ou histórica de que houve alguma mudança ou alteração nos textos sagrados.” (BAPTISTA, 2022)

  • As inúmeras cópias dos manuscritos do Novo Testamento também afiançam a credibilidade desses escritos.

  • O ato da inspiração aconteceu uma só vez na redação primária da Palavra de Deus (os autógrafos), mas a qualidade dessa inspiração foi preservada pelo Espírito Santo nas cópias dos originais (os apógrafos).


  1. Os apócrifos e pseudoepígrafos.

  • Os manuscritos apócrifos (“escondidos”), tais como, Tobias, Judite, Macabeus, Baruque, e outros, apresentam erros, anacronismos, doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras.

      • “Os livros apócrifos (palavra que significa "escondido") apresentam erros históricos e geográficos, bem como anacronismos, além de ensinarem doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras inspiradas, a exemplo da oração pelos mortos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)

      • “A palavra apócrifo, originalmente, significava oculto, mas passou a significar espúrio. Os livros apócrifos do Antigo Testamento são: I Esdras, (Na Vulgata III Esdras): Uma versão grega escrita cerca de 100 a.C. de partes de II Crônicas, Esdras, Neemias; II Esdras, (Na Vulgata IV Esdras): Escrito no segundo século a.C. As visões de uma nova era; Tobias: Um romance no tempo do cativeiro de Israel pela Assíria; Judite: Um romance no tempo de Nabucodonosor. Escrito cerca de 100 a.D.; A parte restante de Ester: Acréscimo ao livro de Ester, feito no segundo século a.C.; A Sabedoria de Salomão: Obra sapiencial, escrito por um judeu de Alexandria, cerca de 100 a.C.; Eclesiástico: Parecido com o livro de Provérbios. Chama-se, também, A Sabedoria de Jesus, Filho de Siraque. Escrito cerca de 180 a.C.; Baruque: obra escrita cerca de 300 a.C. e que dá a entender ser da autoria de Baruque, o escriba de Jeremias; O Cântico dos Três Mancebos: Um acréscimo ao livro de Daniel; A História de Suzana: Outro acréscimo a Daniel; Bel e o Dragão: Ainda outro acréscimo a Daniel; A Oração de Manassés: Dá a entender que é a oração de Manassés, quando preso em Babilônia; I e II Macabeus: Obras históricas de grande valor sobre a era dos Macabeus. Escritas cerca de 100 a.C.; Estes 16 livros são genuínos, mas não de inspiração divina e de autoridade igual a da Bíblia. Nunca fizeram parte do sagrado cânon, jamais foram citados por Cristo nem pelos apóstolos. Servem-nos “para exemplo de vida e instrução de costumes, ainda que sem autoridade em matéria de fé”. Os livros apócrifos do Antigo Testamento foram acrescentados às Sagradas Escrituras, pela primeira vez e contra a vontade dos judeus, na tradução do Antigo Testamento pelos Setenta, em Alexandria no Egito, 282 a.C. E deve-se lembrar que o apóstolo Paulo afirmou depois: “Aos judeus foram confiados os oráculos de Deus”, Rm 3.2. Há, também, alguns livros apócrifos do Novo Testamento: O Evangelho Segundo os Hebreus, O Evangelho Segundo São Tiago, Os Atos de Pilatos, etc. É tão raro que se encontre um livro, não canônico, anexo a manuscritos do Novo Testamento que nunca se tratou seriamente de incluir qualquer deles no Cânon.” (BOYER, 2006)

  • Os pseudoepígrafos (“falsos escritos”), [...] foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos.

      • “Os pseudoepígrafos (palavra que significa "falso escrito") foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)

  • Na Bíblia dos judeus atestada por Jesus como a “Lei, Profetas e Escritos” não faziam parte os livros apócrifos, nem os pseudoepígrafos.

      • “E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos.” Lc 24.44 (ARC)

  • Não reconhecemos a autoridade desses livros por não serem inspirados pelo Espírito Santo.

      • “Não reconhecemos a autoridade espiritual dos livros apócrifos, nem dos pseudoepígrafos, chamados pelos católicos romanos, respectivamente, de deuterocanônicos e apócrifos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)

SINÓPSE II

O Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível, bem como a exatidão das palavras originalmente inspiradas por Deus.

DINÂMICA 2

III - A VERDADE NAS ESCRITURAS

  1. A Bíblia é a verdade plena.

  • O termo “verdade”, [...] significa o que é “confiável” e “correto”; “real” e “fidedigno”.

  • Nas Escrituras corresponde à realidade exata dos fatos em concordância com o pensamento de Deus.

  • A Bíblia ensina que Deus é a verdade [...], a sua Palavra também é a verdade [e] é “impossível que Deus minta”.

      • “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Jo 14.6 (ARC)

      • “De maneira nenhuma! Sempre seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso, como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando fores julgado.” Rm 3.4 (ARC)

          • COMPARE: “De maneira nenhuma! Ainda que todos sejam mentirosos, Deus é verdadeiro. E as Escrituras dizem a seu respeito: “Será provado que tens razão no que dizes, e ganharás tua causa no juízo”.” Rm 3.4 (NVT)

      • “Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17.17 (ARC)

      • “para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;” Hb 6.18 (ARC)

          • COMPARE: “A promessa e o juramento não podem ser mudados, pois é impossível que Deus minta. Portanto, nós que nele nos refugiamos estamos firmemente seguros ao nos apegarmos à esperança posta diante de nós.” Hb 6.18 (NVT)

      • “em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos,” Tt 1.2 (ARC)

          • COMPARE: “Essa verdade lhes dá a esperança da vida eterna que Deus, aquele que não mente, prometeu antes dos tempos eternos.” Tt 1.2 (NVT)

  • Cremos que a Palavra de Deus possui autoridade e deve ser obedecida acima de qualquer autoridade humana.

      • “Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Mt 5.17,18 (ARC)

          • COMPARE: “Não pensem que eu vim abolir a lei de Moisés ou os escritos dos profetas; vim cumpri-los. Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram.” Mt 5.17,18 (NVT)

      • “Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição? Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte. Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao pai ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim, esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe, E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus.” Mt 15.3-6 (ARC)

          • COMPARE: “Jesus respondeu: “E por que vocês, com suas tradições, desobedecem ao mandamento de Deus? Pois Deus ordenou: ‘Honre seu pai e sua mãe’ e ‘Quem insultar seu pai ou sua mãe será executado’. Em vez disso, vocês ensinam que, se alguém disser a seus pais: ‘Sinto muito, mas não posso ajudá-los; jurei entregar como oferta a Deus aquilo que eu teria dado a vocês’, não precisará mais honrar seus pais. Com isso, vocês anulam a palavra de Deus em favor de sua própria tradição.” Mt 15.3-6 (NVT)

      • “Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” At 5.29 (ARC)

          • COMPARE: “Pedro e os apóstolos responderam: “Devemos obedecer a Deus antes de qualquer autoridade humana.” At 5.29 (NVT)

  • “O que a Bíblia diz é o que Deus diz”.


  1. A verdade espiritual e moral.

  • A Bíblia nos revela o conhecimento completo de Deus, não sendo necessário nenhuma nova revelação para a nossa salvação e crescimento espiritual.

      • “Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando.” Dt 4.2 (ARC)

      • “Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso.” Pv 30.5,6 (ARC)

          • COMPARE: “Toda palavra de Deus se prova verdadeira; ele é escudo para quem busca sua proteção. Não acrescente nada às palavras dele; se o fizer, ele o repreenderá e mostrará que você é mentiroso.” Pv 30.5,6 (NVT)

      • “A Bíblia fornece-nos, ainda, o conhecimento essencial e indispensável à nossa comunhão com o Pai Celeste e com o nosso próximo. Assim sendo, não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou pretensamente canônica para a nossa salvação e o nosso crescimento espiritual.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)

  • Tudo o que Deus requer do homem, e tudo o que homem precisa saber, quanto à sua redenção, está revelado na Bíblia.

      • “A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e dele requer, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus, quanto à sua redenção, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia.” (SILVA, 2014)

  • Igualmente, a ética e a moral se fundamentam na revelação divina.

      • “A ética e a moral cristã têm como principal fundamento o texto inspirado das Sagradas Escrituras. É verdade que não se pode desprezar a tradição da Igreja, as leis civis e criminais, as variadas literaturas e nem tampouco os bons costumes adotados pela sociedade, entretanto, para o cristão, toda e qualquer prática e conduta precisa passar pelo crivo e pelo aval da Palavra de Deus (Hb 4.12).” (BAPTISTA, 2018)

  • Os padrões bíblicos para o nosso viver não podem sofrer mudanças.

      • “a verdade bíblica não pode ser relativizada ou flexibilizada para atender o egoísmo, as vãs filosofias e o hedonismo da raça humana.” (BAPTISTA, 2022)

  • Os valores cristãos são permanentes, pois a fonte de autoridade é permanente.

      • “O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” Mt 24.35 (ARC)

          • COMPARE: “O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras jamais desaparecerão.” Mt 24.35 (NVT)


  1. A verdade histórica e científica.

  • Cremos que a Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda.

      • “As palavras do Senhor são palavras puras como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes.” Sl 12.6 (ARC)

  • A Escritura não se equivoca quando descreve a criação, os eventos da história e os fenômenos da ciência.

  • Deus guiou os [escritores] bíblicos e os preservou do registro de inverdades de qualquer natureza.

      • “porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” 2 Pe 1.21 (ARC)

  • A Bíblia [...] é a verdade inspirada de Deus, inerrante em sua totalidade, isenta de toda a falsidade, fraude ou engano.

SINÓPSE III

Deus é a verdade e, sua Palavra, é a sua extensão. Tudo o que a Bíblia ensina tanto na teologia, história ou ciência é a verdade.

DINÂMICA 3

CONCLUSÃO

  • A Bíblia é a inspirada Palavra de Deus, inerrante e infalível com plena autoridade em tudo o que diz.

Referências Bibliográficas

BAPTISTA, D. A Supremacia das Escrituras: a Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1º Trimestre de 2022.

BAPTISTA, D. Valores Cristãos: enfrentando as questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.

BAPTISTA, D. A Supremacia das Escrituras: a Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.

BOYER, O. Pequena Enciclopédia Bíblica. São Paulo: Editora Vida, 2006.

DECLARAÇÃO de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.

GEISLER, N. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.

GILBERTO, A. et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

HORTON, S. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.

SILVA, A. G. D. Bibliologia I: introdução ao estudo da Bíblia. Campinas: EETAD, 2014.

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