Conheça nosso novo site!
"Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido." Mt 5.18 (ARC)
COMPARE: “Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram." (NVT)
A doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum denomina-se “Inerrância das Escrituras”. Por isso podemos confiar em sua mensagem que é incorruptível.
Segunda - Jo 10.35
A Palavra de Deus não pode ser anulada.
Terça - Sl 119.160
As Escrituras Sagradas atestam a verdade divina.
Quarta - Jo 14.17
O Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível.
Quinta - Jo 17.17
A Palavra de Deus é a verdade que santifica.
Sexta - Mt 5.17,18
A Palavra de Deus possui suprema autoridade na vida do cristão.
Sábado - Sl 12.6
A Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda.
1º OBJETIVO: Informar que a Bíblia é isenta de qualquer tipo de erro;
2º OBJETIVO: Explicar que o Espírito Santo manteve a revelação divina incorruptível;
3º OBJETIVO: Constatar que a Bíblia é a verdade de Deus.
PALAVRA-CHAVE: Inerrância
Infalibilidade e inerrância são vocábulos que apontam a veracidade das Escrituras.
A Bíblia Sagrada não falha e não erra.
[A Bíblia] é a verdade em tudo o que diz, tanto em questões espirituais quanto históricas e científicas.
Veremos a inerrância, a preservação e a verdade da Palavra de Deus.
A inerrância é a doutrina segundo a qual a Bíblia não contém erro algum.
“Abrir mão da doutrina da inerrância é o primeiro passo para se abrir mão da autoridade da Bíblia [...] se for admitida a existência de algum erro nas Sagradas Escrituras, estaremos alijando a veracidade divina, fazendo a certeza desaparecer.” (HORTON, 2006)
Ela é verdadeira em tudo o que afirma.
“A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.” Sl 19.7 (ARC)
“a Bíblia é a Palavra de Deus, e Deus não se desvia da verdade em momento algum. Todas as partes são verdadeiras, bem como o conjunto por elas formado.” (GEISLER, 2010)
Deus não pode errar, e, como a Bíblia é divinamente inspirada, ela não pode conter erros.
“a Bíblia é a nossa única fonte de autoridade, a inerrante, infalível, completa e inspirada Palavra de Deus.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)
O termo “inerrância” não aparece na Bíblia, mas a ideia está presente nas páginas do texto sagrado.
“Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele.” Pv 30.5 (ARC)
COMPARE: “Toda palavra de Deus se prova verdadeira; ele é escudo para quem busca sua proteção.” Pv 30.5 (NVT)
“O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada; é um escudo para todos os que nele confiam.” Sl 18.30 (ARC)
COMPARE: “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é um escudo para todos os que nele se refugiam.” Sl 18.30 (NVI)
“O caminho de Deus é perfeito, e a palavra do Senhor, refinada; ele é o escudo de todos os que nele confiam.” 2 Sm 22.31 (ARC)
COMPARE: “Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é escudo para todos os que nele se refugiam.” 2 Sm 22.31 (NVI)
“Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Mt 5.18 (ARC)
COMPARE: “Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram.” Mt 5.18 (NVT)
“Pois, se a lei chamou deuses àqueles a quem a palavra de Deus foi dirigida (e a Escritura não pode ser anulada),” Jo 10.35 (ARC)
COMPARE: “E vocês sabem que as Escrituras não podem ser alteradas. Portanto, se aqueles que receberam a mensagem de Deus foram chamados de ‘deuses’,” Jo 10.35 (NVT)
Essas declarações indicam que a Bíblia é plenamente confiável, sem nenhuma falsidade ou equívoco.
O vocábulo “infalível” indica o “que não pode, nem consegue falhar”.
Em relação à Bíblia, significa que as suas palavras hão de se cumprir cabalmente.
“assim será a palavra que sair da minha boca; ela não voltará para mim vazia; antes, fará o que me apraz e prosperará naquilo para que a enviei.” Is 55.11 (ARC)
COMPARE: “O mesmo acontece à minha palavra: eu a envio, e ela sempre produz frutos. Ela fará o que desejo e prosperará aonde quer que eu a enviar.” Is 55.11 (NVT)
Cremos e ensinamos que a Bíblia é infalível (incapaz de falhar), e, é igualmente inerrante (livre de erro).
Os manuscritos originais são chamados de autógrafos.
São os textos com a grafia de próprio punho do autor bíblico ou de seu escrevente.
“Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi: Eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.” Fm 1.19 (ARC)
“Eu, Tércio, que esta carta escrevi, vos saúdo no Senhor.” Rm 16.22 (ARC)
COMPARE: “Eu, Tércio, que escrevo esta carta para Paulo, também envio minhas saudações no Senhor.” Rm 16.22 (NVT)
Neles foram primeiramente registradas as palavras inspiradas pelo Espírito Santo.
“porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” 2 Pe 1.21 (ARC)
“O valor dos autógrafos inerrantes é que sabemos que, o que os homens registraram, foi exatamente o que Deus queria deixar por escrito. Os autógrafos derivam seu valor do fato de serem, em essência, a Palavra de Deus.” (GILBERTO, ANDRADE, et al., 2008)
A inerrância das Escrituras pertence a esses documentos, e, que as cópias fiéis desses manuscritos preservaram a exatidão dos originais.
O Espírito Santo providencialmente manteve a revelação divina incorruptível.
“Mas, quando vier aquele Espírito da verdade, ele vos guiará em toda a verdade, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará o que há de vir. Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar.” Jo 16.13,14 (ARC)
As cópias dos manuscritos originais são chamadas de apógrafos.
Atualmente, existem cerca de 25.000 cópias dos manuscritos bíblicos, a maioria deles em hebraico, grego e latim.
Os escribas judeus transcreveram os originais do Antigo Testamento com precisão milimétrica.
“Norman Geisler, na obra Resposta aos Céticos, afirma que os escribas judeus tiveram uma precisão milimétrica em guardar os manuscritos originais e de realizar cópias seguras do Antigo Testamento durante o decorrer da história. Assevera que “as tradições judaicas definiram todos os aspectos da cópia de textos como se fossem leis, desde o tipo de materiais a serem utilizados até o número de colunas e linhas que poderiam estar numa página”. Desse modo, conclui que não há qualquer prova cientifica ou histórica de que houve alguma mudança ou alteração nos textos sagrados.” (BAPTISTA, 2022)
As inúmeras cópias dos manuscritos do Novo Testamento também afiançam a credibilidade desses escritos.
O ato da inspiração aconteceu uma só vez na redação primária da Palavra de Deus (os autógrafos), mas a qualidade dessa inspiração foi preservada pelo Espírito Santo nas cópias dos originais (os apógrafos).
Os manuscritos apócrifos (“escondidos”), tais como, Tobias, Judite, Macabeus, Baruque, e outros, apresentam erros, anacronismos, doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras.
“Os livros apócrifos (palavra que significa "escondido") apresentam erros históricos e geográficos, bem como anacronismos, além de ensinarem doutrinas falsas e práticas divergentes das Escrituras inspiradas, a exemplo da oração pelos mortos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)
“A palavra apócrifo, originalmente, significava oculto, mas passou a significar espúrio. Os livros apócrifos do Antigo Testamento são: I Esdras, (Na Vulgata III Esdras): Uma versão grega escrita cerca de 100 a.C. de partes de II Crônicas, Esdras, Neemias; II Esdras, (Na Vulgata IV Esdras): Escrito no segundo século a.C. As visões de uma nova era; Tobias: Um romance no tempo do cativeiro de Israel pela Assíria; Judite: Um romance no tempo de Nabucodonosor. Escrito cerca de 100 a.D.; A parte restante de Ester: Acréscimo ao livro de Ester, feito no segundo século a.C.; A Sabedoria de Salomão: Obra sapiencial, escrito por um judeu de Alexandria, cerca de 100 a.C.; Eclesiástico: Parecido com o livro de Provérbios. Chama-se, também, A Sabedoria de Jesus, Filho de Siraque. Escrito cerca de 180 a.C.; Baruque: obra escrita cerca de 300 a.C. e que dá a entender ser da autoria de Baruque, o escriba de Jeremias; O Cântico dos Três Mancebos: Um acréscimo ao livro de Daniel; A História de Suzana: Outro acréscimo a Daniel; Bel e o Dragão: Ainda outro acréscimo a Daniel; A Oração de Manassés: Dá a entender que é a oração de Manassés, quando preso em Babilônia; I e II Macabeus: Obras históricas de grande valor sobre a era dos Macabeus. Escritas cerca de 100 a.C.; Estes 16 livros são genuínos, mas não de inspiração divina e de autoridade igual a da Bíblia. Nunca fizeram parte do sagrado cânon, jamais foram citados por Cristo nem pelos apóstolos. Servem-nos “para exemplo de vida e instrução de costumes, ainda que sem autoridade em matéria de fé”. Os livros apócrifos do Antigo Testamento foram acrescentados às Sagradas Escrituras, pela primeira vez e contra a vontade dos judeus, na tradução do Antigo Testamento pelos Setenta, em Alexandria no Egito, 282 a.C. E deve-se lembrar que o apóstolo Paulo afirmou depois: “Aos judeus foram confiados os oráculos de Deus”, Rm 3.2. Há, também, alguns livros apócrifos do Novo Testamento: O Evangelho Segundo os Hebreus, O Evangelho Segundo São Tiago, Os Atos de Pilatos, etc. É tão raro que se encontre um livro, não canônico, anexo a manuscritos do Novo Testamento que nunca se tratou seriamente de incluir qualquer deles no Cânon.” (BOYER, 2006)
Os pseudoepígrafos (“falsos escritos”), [...] foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos.
“Os pseudoepígrafos (palavra que significa "falso escrito") foram produzidos por autores anônimos e espúrios, que atribuíram indevidamente sua autoria a profetas e apóstolos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)
Na Bíblia dos judeus atestada por Jesus como a “Lei, Profetas e Escritos” não faziam parte os livros apócrifos, nem os pseudoepígrafos.
“E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos.” Lc 24.44 (ARC)
Não reconhecemos a autoridade desses livros por não serem inspirados pelo Espírito Santo.
“Não reconhecemos a autoridade espiritual dos livros apócrifos, nem dos pseudoepígrafos, chamados pelos católicos romanos, respectivamente, de deuterocanônicos e apócrifos.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)
O termo “verdade”, [...] significa o que é “confiável” e “correto”; “real” e “fidedigno”.
Nas Escrituras corresponde à realidade exata dos fatos em concordância com o pensamento de Deus.
A Bíblia ensina que Deus é a verdade [...], a sua Palavra também é a verdade [e] é “impossível que Deus minta”.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Jo 14.6 (ARC)
“De maneira nenhuma! Sempre seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso, como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras e venças quando fores julgado.” Rm 3.4 (ARC)
COMPARE: “De maneira nenhuma! Ainda que todos sejam mentirosos, Deus é verdadeiro. E as Escrituras dizem a seu respeito: “Será provado que tens razão no que dizes, e ganharás tua causa no juízo”.” Rm 3.4 (NVT)
“Santifica-os na verdade; a tua palavra é a verdade.” Jo 17.17 (ARC)
“para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;” Hb 6.18 (ARC)
COMPARE: “A promessa e o juramento não podem ser mudados, pois é impossível que Deus minta. Portanto, nós que nele nos refugiamos estamos firmemente seguros ao nos apegarmos à esperança posta diante de nós.” Hb 6.18 (NVT)
“em esperança da vida eterna, a qual Deus, que não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos,” Tt 1.2 (ARC)
COMPARE: “Essa verdade lhes dá a esperança da vida eterna que Deus, aquele que não mente, prometeu antes dos tempos eternos.” Tt 1.2 (NVT)
Cremos que a Palavra de Deus possui autoridade e deve ser obedecida acima de qualquer autoridade humana.
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Mt 5.17,18 (ARC)
COMPARE: “Não pensem que eu vim abolir a lei de Moisés ou os escritos dos profetas; vim cumpri-los. Eu lhes digo a verdade: enquanto o céu e a terra existirem, nem a menor letra ou o menor traço da lei desaparecerá até que todas as coisas se cumpram.” Mt 5.17,18 (NVT)
“Ele, porém, respondendo, disse-lhes: Por que transgredis vós também o mandamento de Deus pela vossa tradição? Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, que morra de morte. Mas vós dizeis: Qualquer que disser ao pai ou à mãe: É oferta ao Senhor o que poderias aproveitar de mim, esse não precisa honrar nem a seu pai nem a sua mãe, E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus.” Mt 15.3-6 (ARC)
COMPARE: “Jesus respondeu: “E por que vocês, com suas tradições, desobedecem ao mandamento de Deus? Pois Deus ordenou: ‘Honre seu pai e sua mãe’ e ‘Quem insultar seu pai ou sua mãe será executado’. Em vez disso, vocês ensinam que, se alguém disser a seus pais: ‘Sinto muito, mas não posso ajudá-los; jurei entregar como oferta a Deus aquilo que eu teria dado a vocês’, não precisará mais honrar seus pais. Com isso, vocês anulam a palavra de Deus em favor de sua própria tradição.” Mt 15.3-6 (NVT)
“Porém, respondendo Pedro e os apóstolos, disseram: Mais importa obedecer a Deus do que aos homens.” At 5.29 (ARC)
COMPARE: “Pedro e os apóstolos responderam: “Devemos obedecer a Deus antes de qualquer autoridade humana.” At 5.29 (NVT)
“O que a Bíblia diz é o que Deus diz”.
A Bíblia nos revela o conhecimento completo de Deus, não sendo necessário nenhuma nova revelação para a nossa salvação e crescimento espiritual.
“Nada acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor, vosso Deus, que eu vos mando.” Dt 4.2 (ARC)
“Toda palavra de Deus é pura; escudo é para os que confiam nele. Nada acrescentes às suas palavras, para que não te repreenda, e sejas achado mentiroso.” Pv 30.5,6 (ARC)
COMPARE: “Toda palavra de Deus se prova verdadeira; ele é escudo para quem busca sua proteção. Não acrescente nada às palavras dele; se o fizer, ele o repreenderá e mostrará que você é mentiroso.” Pv 30.5,6 (NVT)
“A Bíblia fornece-nos, ainda, o conhecimento essencial e indispensável à nossa comunhão com o Pai Celeste e com o nosso próximo. Assim sendo, não necessitamos de uma nova revelação extraordinária ou pretensamente canônica para a nossa salvação e o nosso crescimento espiritual.” (Declaração de Fé das Assembleias de Deus, 2017)
Tudo o que Deus requer do homem, e tudo o que homem precisa saber, quanto à sua redenção, está revelado na Bíblia.
“A Bíblia é a revelação de Deus à humanidade. Tudo que Deus tem para o homem e dele requer, e tudo que o homem precisa saber espiritualmente da parte de Deus, quanto à sua redenção, conduta cristã e felicidade eterna, está revelado na Bíblia.” (SILVA, 2014)
Igualmente, a ética e a moral se fundamentam na revelação divina.
“A ética e a moral cristã têm como principal fundamento o texto inspirado das Sagradas Escrituras. É verdade que não se pode desprezar a tradição da Igreja, as leis civis e criminais, as variadas literaturas e nem tampouco os bons costumes adotados pela sociedade, entretanto, para o cristão, toda e qualquer prática e conduta precisa passar pelo crivo e pelo aval da Palavra de Deus (Hb 4.12).” (BAPTISTA, 2018)
Os padrões bíblicos para o nosso viver não podem sofrer mudanças.
“a verdade bíblica não pode ser relativizada ou flexibilizada para atender o egoísmo, as vãs filosofias e o hedonismo da raça humana.” (BAPTISTA, 2022)
Os valores cristãos são permanentes, pois a fonte de autoridade é permanente.
“O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.” Mt 24.35 (ARC)
COMPARE: “O céu e a terra desaparecerão, mas as minhas palavras jamais desaparecerão.” Mt 24.35 (NVT)
Cremos que a Bíblia é divinamente infalível em toda a matéria que aborda.
“As palavras do Senhor são palavras puras como prata refinada em forno de barro e purificada sete vezes.” Sl 12.6 (ARC)
A Escritura não se equivoca quando descreve a criação, os eventos da história e os fenômenos da ciência.
Deus guiou os [escritores] bíblicos e os preservou do registro de inverdades de qualquer natureza.
“porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.” 2 Pe 1.21 (ARC)
A Bíblia [...] é a verdade inspirada de Deus, inerrante em sua totalidade, isenta de toda a falsidade, fraude ou engano.
A Bíblia é a inspirada Palavra de Deus, inerrante e infalível com plena autoridade em tudo o que diz.
BAPTISTA, D. A Supremacia das Escrituras: a Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 1º Trimestre de 2022.
BAPTISTA, D. Valores Cristãos: enfrentando as questões morais de nosso tempo. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
BAPTISTA, D. A Supremacia das Escrituras: a Inspirada, Inerrante e Infalível Palavra de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.
BOYER, O. Pequena Enciclopédia Bíblica. São Paulo: Editora Vida, 2006.
DECLARAÇÃO de Fé das Assembleias de Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2017.
GEISLER, N. Teologia Sistemática. Rio de Janeiro: CPAD, 2010.
GILBERTO, A. et al. Teologia Sistemática Pentecostal. 2ª. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
HORTON, S. (Ed.). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.
SILVA, A. G. D. Bibliologia I: introdução ao estudo da Bíblia. Campinas: EETAD, 2014.