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“E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido.”
(Hb 12.5)
A disciplina cristã é uma doutrina bíblica necessária, pois permite ao crente refletir o caráter de Cristo. .
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Hebreus 12.5-13
5 - E já vos esquecestes da exortação que argumenta convosco como filhos: Filho meu, não desprezes a correção do Senhor e não desmaies quando, por ele, fores repreendido;
6 - porque o Senhor corrige o que ama e açoita a qualquer que recebe por filho.
7 - Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque que filho há a quem o pai não corrijaã
8 - Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois, então, bastardos e não filhos.
9 - Além do que, tivemos nossos pais segundo a carne, para nos corrigirem, e nós os reverenciamos; não nos sujeitaremos muito mais ao Pai dos espíritos, para vivermosã
10 - Porque aqueles, na verdade, por um pouco de tempo, nos corrigiam como bem lhes parecia; mas este, para nosso proveito, para sermos participantes da sua santidade.
11 - E, na verdade, toda correção, ao presente, não parece ser de gozo, senão de tristeza, mas, depois, produz um fruto pacífico de justiça nos exercitados por ela.
12 - Portanto, tornai a levantar as mãos cansadas e os joelhos desconjuntados,
13 - e fazei veredas direitas para os vossos pés, para que o que manqueja se não desvie inteiramente; antes, seja sarado.
1º OBJETIVO: Mostrar a necessidade de disciplina na igreja;
2º OBJETIVO: Destacar que a disciplina tem como propósito preservar a honra cristã e repelir a prática do pecado;
3º OBJETIVO: Apresentar as diferentes formas de disciplina elencadas na Bíblia.
PALAVRA-CHAVE: Disciplina
Estudaremos sobre a prática da disciplina na igreja.
A disciplina vem sendo esquecida e negligenciada por muitos.
O resultado são igrejas fracas, anêmicas e sem testemunho cristão.
[Veremos] a disciplina cristã como um processo formativo do caráter cristão nas modalidades corretiva e formativa.
“A Igreja foi instruída a adotar a disciplina como medida para preservar sua identidade cristã, bem como manter-se como coluna e firmeza da verdade (1 Tm 3.15).” Revista Ensinador Cristão
“Precisamos entender o que é a disciplina bíblica, a sua natureza e propósito, se quisermos, de fato, ser reconhecidos como Igreja do Senhor.” José Gonçalves
Santidade é um dos atributos de Deus.
Deus é santo e como tal deve ser reconhecido.
“Porque eu sou o Senhor, que vos faço subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo.“ Lv 11.45
Jesus mostrou a necessidade de reconhecermos a santidade de Deus:
“Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.” Mt 6.9
Quando Deus se faz presente, a nossa pecaminosidade se evidencia:
“E, vendo isso Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, por que sou um homem pecador.” Lc 5.8
Quando o comportamento pecaminoso na vida do crente não é corrigido, a santidade de Deus deixa de ser reconhecida.
Deus é santo e a igreja também deve ser:
“porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pe 1.16
Ao formar seu povo, o desejo do Senhor é que ele fosse um povo separado.
A palavra traduzida como “santo”, possui o sentido de “separado” ou “consagrado”.
A igreja, como Corpo de Cristo deve ser santa
O cristão, como membro desse Corpo, deve ser santo também.
“Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” 1Co 3.16
“Ou não sabeis que o nosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” 1Co 6.19
A santidade faz parte da identidade do cristão.
“Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, aos santos que estão em Éfeso e fiéis em Cristo Jesus:” Ef 1.1
A falta de disciplina embota essa identidade.
[Surge] o crente “mundano” ou “carnal”, [...] um crente indisciplinado.
Não tratou, ou não foi tratado, e tornou-se um hábito pecaminoso.
A falta de disciplina [destrói] o limite entre o sagrado e o profano.
Uma igreja que não disciplina seus membros torna-se mundana.
“Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te.” Ap 3.19
“Em tudo o que faz. Deus é santo, perfeito e irrepreensívei. Não há neie vestígio de maidade ou pecado. Da mesma maneira como Deus é santo, devemos ser santos (Lv 19.2; 1 Pe 1.15-16). As pessoas são santas, quando são devotadas a Deus e separadas do pecado. É importante entender 0 conceito de santidade, para que possamos progredir em nosso crescimento cristão.” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“Devemos nos lembrar de que Deus não mudou (Ml 3.6). Ele ainda detesta o pecado, tanto quanto sempre detestou.” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“Disciplinar não é banir; é ensinar tendo como base o amor, a santidade e a sabedoria; é tornar o santo mais santo.” Claudionor de Andrade
“Se você diz que pertence ao povo de Deus, sua vida deve refletir a maneira como Deus é. Quando você desobedece a Deus, você desonra seu nome. As pessoas podem até mesmo blasfemar ou profanar o nome de Deus, por nossa causa. O que as pessoas pensam a respeito de Deus, quando observam sua vida?” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“A santidade foi o propósito de Deus para seu povo quando Ele planejou sua salvação em Cristo (Ef 1.4). A santidade foi o propósito de Cristo para seu povo quando Ele veio a esta terra (Mt 1.21; 1 Co 1.2,30). A santidade foi o propósito de Cristo para seu povo quando Ele se entregou por eles na cruz (Ef 5.25-27). A santidade é o propósito de Deus, ao fazer de nós novas criaturas e nos conceder o Espírito Santo (Rm 8.2-15; Gl 5.16-25, Ef 2.10).” Bíblia de Estudo Pentecostal
Quando o pecado não é tratado na vida do crente, Cristo é desonrado:
“[...] o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós.” Rm 2.24
Se não corrigido, o comportamento pecaminoso compromete o testemunho cristão.
[Paulo censurou a igreja de Corinto por não ter uma resposta enérgica condenando a prática pecaminosa de um de seus membros].
“Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” 1Co 5.2
Não é possível alguém adotar um comportamento pecaminoso sem que com isso incorra em julgamento divino.
“Portanto, qualquer que comer este pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão, e beba deste cálice. Porque o que come e bebe indignamente come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor. Por causa disso, há entre vós muitos fracos e doentes e muitos que dormem. Porque, se nós nos julgássemos a nós mesmos, não seríamos julgados. Mas, quando somos julgados, somos repreendidos pelo Senhor, para não sermos condenados com o mundo. Portanto, meus irmãos, quando vos ajuntais para comer, esperai uns pelos outros. Mas, se algum tiver fome, coma em casa, para que vos não ajunteis para condenação. Quanto às demais coisas, ordená-las-ei quando for ter convosco.” 1Co 11.27-34
“Mas umas poucas coisas tenho contra ti, porque tens lá os que seguem a doutrina de Balaão, o qual ensinava Balaque a lançar tropeços diante dos filhos de Israel para que comessem dos sacrifícios da idolatria e se prostituíssem. Assim, tens também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, o que eu aborreço.” Ap 2.14,15
A disciplina cristã [...] põe um freio no comportamento pecaminoso.
O pecado é algo extraordinariamente contagioso que tem poder de se alastrar com grande facilidade.
“[...] Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa?” 1 Co 5.6
Paulo censura os coríntios porque não [adotaram] medida alguma contra a prática do pecado de um de seus membros.
“Geralmente, se ouve que há entre vós fornicação e fornicação tal, qual nem ainda entre os gentios, como é haver quem abuse da mulher de seu pai. Estais inchados e nem ao menos vos entristecestes, por não ter sido dentre vós tirado quem cometeu tal ação.” 1Co 5.1,2
A consequência é que esse pecado acabaria enfraquecendo a igreja.
Uma igreja que não pratica a disciplina bíblica fracassará.
Não se pode tolerar a prática do pecado, ou o comportamento pecaminoso, na igreja nem fora dela:
“Mas tenho contra ti o tolerares que Jezabel, mulher que se diz profetisa, ensine e engane os meus servos, para que se prostituam e comam dos sacrifícios da idolatria” Ap 2.20
“Quando nenhuma atitude é tomada diante de um pecado cometido, a santidade de Deus é afrontada.” José Gonçalves
“O propósito da disciplina eclesiástica é manter a reputação de Deus (6.9; Rm 2.23,24), proteger a pureza moral e a integridade doutrinária da igreja (1 Co 5.6,7; 2 Jo 7-11) e procurar salvar a alma do crente desgarrado e restaurá-lo à semelhança de Cristo (18.15; Tg 5.19, 20).” Bíblia de Estudo Pentecostal
“ Muitas vezes, o pecado na Antiga Aliança foi punido para servir de exemplo a fim de que não se tornasse um comportamento contumaz. Na Nova Aliança, o Senhor também não tolerou a prática pecaminosa a fim de manter a sua igreja pura, santa e justa.” Revista Ensinador Cristão
“Os homens acreditam que a indiferença para com o pecado é o mesmo que o amor divino, mas é algo totalmente diferente. A Palavra de Deus nos diz para odiar o mal.” Lewi Pethrus
“Em outras palavras, o "amor" não é um "deus" em nome de quem todo sentimento deve ser validado. O problema dessa cultura é que criaram um "deus" que atende pelo nome de "am or" e em nome de quem tudo é permitido. [...] O verdadeiro amor não valida o pecado. O verdadeiro amor, aquele que emana da cruz, cobre multidão de pecados (1 Pe 4.8), mas não o legaliza.” José Gonçalves
“O indivíduo é o único responsável pelo seu pecado enquanto ninguém mais souber dele, mas, assim que for revelado à igreja, o corpo também se torna responsável por ele. Se for tolerado, fica claro que contaminará os outros.” José Gonçalves
A correção contribui para o crescimento e formação do caráter cristão:
“[...] Porque que filho há a quem o pai não corrija?” Hb 12.7
Todos os crentes tiveram [...] de ser corrigidos em algum momento.
Se alguém não é corrigido, trata-se de um bastardo e não de filho.
“Mas, se estais sem disciplina, da qual todos são feitos participantes, sois, então, bastardos e não filhos.” Hb 12.8
Pedro teve que ser corrigido por Paulo quando adotou uma atitude errada.
E, chegando Pedro à Antioquia, lhe resisti na cara, porque era repreensível. Porque, antes que alguns tivessem chegado da parte de Tiago, comia com os gentios; mas, depois que chegaram, se foi retirando e se apartou deles, temendo os que eram da circuncisão. E os outros judeus também dissimulavam com ele, de maneira que até Barnabé se deixou levar pela sua dissimulação. Mas, quando vi que não andavam bem e direitamente conforme a verdade do evangelho, disse a Pedro na presença de todos: Se tu, sendo judeu, vives como os gentios e não como judeu, por que obrigas os gentios a viverem como judeus?“ Gl 2.11-14
Quando o crente comete alguma falta e não é corrigido, a tendência é que isso acabe se tornando um comportamento.
O alvo da disciplina é levar [quem] pecou à restauração e reconciliação.
“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.” Gl 6.1
A palavra traduzida como “encaminhai o tal” significa “restaurar”.
“Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão, olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado.” Gl 6.1
É usada [também] para se referir aos “reparos” das redes de pescas.
“[...] viu outros dois irmãos: Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, num barco com Zebedeu, seu pai, consertando as redes; e chamou-os.” Mt 4.21
O sentido é fazer com que a pessoa atingida pelo pecado seja restaurada ao seu anterior estado de bem-estar com Deus.
A rede de pesca volta à sua utilidade após ser consertada.
A disciplina cumpre o papel de restaurar o ferido.
“basta ao tal esta repreensão feita por muitos. De maneira que, pelo contrário, deveis, antes, perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja, de modo algum, devorado de demasiada tristeza. Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.” 2Co 2.6-8
É também conhecido como “cirúrgica”.
O membro é cortado do Corpo de Cristo:
“[...] Tirai, pois, dentre vós a esse iníquo” 1 Co 5.13
Há um desligamento e não apenas um afastamento da comunhão:
“Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.” Mt 18.18
O indivíduo perde a condição de membro pelo desligamento.
“E, se não as escutar, dize-o à igreja; e, se também não escutar a igreja, considera-o como um gentio e publicano.” Mt 18.17
Esse desligamento corta o vínculo da comunhão entre o membro e a igreja.
“A correção que Deus impõe nos dá oportunidades cada vez mais novas para nos exercitarmos espiritualmente, e desta forma nos aproximarmos mais do objetivo de Deus para nós, de vidas verdadeiramente justas e de paz interior.”
Lawrence O. Richards
“Quem ama seus filhos em maior intensidade? O pai que permite que os filhos façam algo que os prejudicarão, ou aquele que corrige, treina e até mesmo pune os fiihos a fim de ajudá-los a aprender o que é certo? Ser corrigido e disciplinado por Deus nunca é agradável, mas sua disciplina é um sinal de seu profundo amor por nós.” Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal
“Disciplina não é sinônimo de "castração", mas de "restauração". A disciplina não visa matar o faltoso, mas tratá-lo de forma adequada. Tão logo termine o processo de correção, o crente, agora restaurado, volta à comunhão.” José Gonçalves
“Quando outras medidas não surtirem efeito, então resta somente o último recurso: a exclusão da igreja. O faltoso é, então, separado da comunhão com a igreja, isto é, não é mais considerado membro, mas ‘como um gentio e publicano’.” Eurico Bergstén
“O faltoso, tentado pelo Diabo, escolheu o pecado, rejeitando assim a Jesus. Através da exclusão, a igreja somente executa visivelmente aquilo que ele já interiormente fez quando se separou de Cristo. Fica ele, agora, separado do Corpo de Cristo, lugar protegido contra Satanás pelos muros da salvação. Que tristeza!” Eurico Bergstén
“A aplicação da disciplina pode ser em forma de advertência pessoal (Mt 18.15); visitação acompanhada (1 Co 4.19-21; Mt 18.15-17); advertência pública (1 Tm 5.20); comunicação escrita (2 Co 7.8-10); exortação pessoal (G16.1, ARA); suspensão (2 Ts 3.14,15; Tt 3.1); exclusão do rol de membros (Mt 18.17): "considera-o como gentio e publicano". Nesse caso, o ato da exclusão da igreja é apenas uma expressão visível que o Senhor da Igreja já fez.” Antônio Gilberto
Deus é santo e exige que seu povo seja santo.
A disciplina cumpre os propósitos de Deus quando conduz o cristão a se conformar com o caráter de Cristo.
Uma igreja indisciplinada perdeu o bom cheiro de Cristo.
“E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo e, por meio de nós, manifesta em todo lugar o cheiro do seu conhecimento.” 2Co 2.14
“Deus deseja que o pecador se arrependa e viva, mas aborrece e rejeita qualquer prática pecaminosa que venha contaminar a comunhão e santidade entre os crentes. Que Deus ajude a sua igreja a manter-se pura para o Dia da Vinda do Senhor!” Revista Ensinador Cristão
1. Qual é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja?
Santidade é um dos atributos de Deus e, por isso, é uma das causas que justificam a necessidade da disciplina na igreja.
2. O que acontece quando o pecado não é tratado na vida do crente?
Quando o pecado não é tratado na vida do crente, Cristo é desonrado.
3. Por que o apóstolo Paulo censura os crentes em 1 Coríntios 5?
Um dos seus membros adotou um comportamento flagrantemente pecaminoso sem, contudo, ter uma resposta enérgica da igreja. A condenação dessa prática, levou o apóstolo Paulo a censurá-la (1 Co 5.2).
4. Cite três formas de disciplina bíblica de acordo com a lição.
As formas de disciplina são: a disciplina como modo de correção; a disciplina como forma de restauração; e a disciplina como modo de exclusão.
5. Com o que a correção contribui?
A correção contribui para o crescimento e formação do caráter cristão.
ANDRADE, Claudionor Corrêa de. Dicionário Teológico. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
GABY, Wagner. Até os Confins da Terra: Pregando o Evangelho a Todos os Povos até a Volta de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
GABY, Wagner. Até os Confins da Terra: Pregando o Evangelho a Todos os Povos até a Volta de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 4º Trimestre de 2023.
BÍBLIA de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
BOYER, O. Pequena Enciclopédia Bíblica. São Paulo: Editora Vida.
EARL RADMACHER, R. B. A. H. W. H. (Ed.). O Novo Comentário Bíblico AT, com recursos adicionais - A Palavra de Deus ao alcance de todos. Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 2010.
ENSINADOR CRISTÃO Nº 95 - 4º Trimestre de 2023. Rio de Janeiro: CPAD, 2023.
ERICKSON, Millard J. Dicionário Popular de Teologia. São Paulo: Mundo Cristão, 2011.
FERGUSON, Sinclair B. Novo Dicionário de Teologia. São Paulo: Hagnos, 2009.
STAMPS, D. C. (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.