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"Porque o amor de Cristo nos constrange" 2 Co 5.14a (ARC)
COMPARE: “De qualquer forma, o amor de Cristo nos impulsiona." (NVT)
O amor cristão não é um sentimento egoísta, mas o sacrifício dos próprios desejos para o bem dos outros.
Segunda - 1 Co 4.15;
O amor pela igreja como de pai para filho.
Terça - Jo 3.16;
O amor e sua relação com a fé.
Quarta - Ef 1.5;
A fé no Senhor e o amor ao próximo.
Quinta - Rm 13.10;
O amor é o cumprimento da Lei.
Sexta - 1 Co 13.13;
A fé, o amor e a esperança para a Igreja.
Sábado - At 5.41; Tg 1.2; 1 Pe 4.13;
A Igreja perseverando com alegria.
1º OBJETIVO: Destacar o amor de Paulo pela Igreja;
2º OBJETIVO: Relacionar o amor com a fé na Igreja;
3º OBJETIVO: Elencar as três virtudes na igreja de Tessalônica: fé, amor e esperança.
“Ame a Igreja de Cristo. Ame a sua igreja local.” Ponto Central (CPAD)
Pelo menos duas caraterísticas marcaram a igreja de Tessalônica: seu amor ao Senhor Jesus e o amor recíproco entre os irmãos.
Como seguidores de Jesus e membros de uma igreja local, devemos amá-la e expressar esse amor na comunhão dos santos.
[O amor do apóstolo Paulo] não se deu apenas pela igreja de Tessalônica, mas por todas as que Paulo plantou no mundo gentílico.
“Sempre damos graças a Deus por vós todos, fazendo menção de vós em nossas orações, lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” 1 Ts 1.2,3 (ARC)
Trata-se de um amor como o de um pai para um filho.
“Porque, ainda que tivésseis dez mil aios em Cristo, não teríeis, contudo, muitos pais; porque eu, pelo evangelho, vos gerei em Jesus Cristo.” 1 Co 4.15 (ARC)
COMPARE: “Pois, ainda que tivessem dez mil mestres em Cristo, vocês não têm muitos pais, pois eu me tornei seu pai espiritual em Cristo Jesus por meio das boas-novas que lhes anunciei.” 1 Co 4.15 (NVT)
Revela o amor de um “pai espiritual” pelos seus “filhos espirituais”.
Um dos elogios de Paulo aos tessalonicenses foi a respeito do modo como eles receberam a Palavra e sua prática em coerência com o ensino recebido.
“E vós fostes feitos nossos imitadores e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com gozo do Espírito Santo, de maneira que fostes exemplo para todos os fiéis na Macedônia e Acaia.” 1 Ts 1.6,7 (ARC)
Essa igreja era formada por pessoas que abandonaram a crença em ídolos e, pela fé, abraçaram o Evangelho.
“porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir ao Deus vivo e verdadeiro e esperar dos céus a seu Filho, a quem ressuscitou dos mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura.” 1 Ts 1.9,10 (ARC)
COMPARE: “pois as pessoas têm comentado sobre como vocês nos acolheram e como deixaram os ídolos a fim de servir ao Deus vivo e verdadeiro. Também comentam como vocês esperam do céu a vinda de Jesus, o Filho de Deus, a quem ele ressuscitou dos mortos e que nos livrará da ira que está para vir.” 1 Ts 1.9,10 (NVT)
“Paulo diz que estes crentes se converteram completamente do seu paganismo para servirem a Deus. Eles não somente se voltaram ‘para Deus’, mas também se afastaram dos ídolos. Uma experiência de conversão que não muda o viver, não é verdadeira conversão.” (GIBBS, 2007)
“Os tessalonicenses tinham um deus para cada coisa – deuses da guerra e do amor, da terra e do mar, do prazer e da ira, do céu e do inferno. A antiga religião grega, adotada pelos romanos, estava sempre pronta a acrescentar novos deuses, mas não a subtraí-los. Todavia, quando conheceram o Deus único e verdadeiro por meio de Jesus Cristo, os tessalonicenses rejeitaram todos os deuses anteriores.” (Bíblia de Estudo Vida, 1998)
Logo, o Evangelho não é só discurso, mas implica práticas convictas.
“E sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos.” Tg 1.22 (ARC)
COMPARE: “Não se limitem, porém, a ouvir a palavra; ponham-na em prática. Do contrário, só enganarão a si mesmos.” Tg 1.22 (NVT)
“É importante ouvir o que a Palavra de Deus diz, mas é muito mais importante obedecê-la e fazer o que ela diz. Podemos medir a eficiência do tempo do nosso estudo bíblico pelo efeito que ele tem em nosso comportamento e atitudes. Você coloca em ação aquilo que estuda?” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
Num tempo em que muitos vivem de criticar a igreja local, é hora de demonstrar amor pela igreja em que congregamos.
“E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.” Hb 10.24,25 (ARC)
Esse é o lugar que Deus nos plantou [...] onde servimos a Ele, compartilhamos a comunhão com outros irmãos e realizamos a sua obra.
O amor de Paulo pela Igreja deve tocar o nosso coração e, assim, sermos encorajados a manifestá-lo na igreja local.
No ensino de Paulo, Deus manifestou o seu amor salvífico por meio de seu Filho, Jesus Cristo.
A expressão suprema desse amor é a crucificação de Jesus no Calvário, seu doloroso sacrifício.
“Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.” Rm 5.8 (ARC)
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.” Jo 15.13 (ARC)
“Deus enviou Jesus Cristo para morrer por nós, não porque fossemos suficientemente bons, mas porque nos amava. Quando você se sentir inseguro a respeito do amor de Deus, lembre-se de que Ele o amou antes mesmo que você o procurasse.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
“Deus ‘deu’ seu Filho como oferenda na cruz por nossos pecados. A expiação procede do coração amoroso de Deus. Não foi algo que Ele foi obrigado a fazer (1 Jo 4.10; Rm 8.32).” (STAMPS, 2006)
Entretanto, é preciso que o ser humano responda a esse amor [crendo].
“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jo 3.16 (ARC)
“‘Crer’ é muito mais do que chegar a um entendimento intelectual de que Jesus é Deus. Significa colocar a nossa confiança e segurança nEle, o único que nos pode salvar. É confiar nossa vida presente e nosso destino eterno a Cristo. Crer é ter a certeza de que as palavras dEle são fidedignas e que Jesus tem o poder de transforma-nos em alguém muito melhor. Se você nunca confiou em Cristo, receba esta promessa de vida eterna e creia.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
O apóstolo nos diz que o amor é a fonte da justiça de Deus imputada ao pecador, concedida pela graça por meio da fé.
Segundo o ensino do apóstolo, há uma correlação necessária entre a fé em Cristo e o amor entre os irmãos.
“Pelo que, ouvindo eu também a fé que entre vós há no Senhor Jesus e o vosso amor para com todos os santos,” Ef 1.15 (ARC)
“Sempre devemos, irmãos, dar graças a Deus por vós, como é de razão, porque a vossa fé cresce muitíssimo, e o amor de cada um de vós aumenta de uns para com os outros,” 2 Ts 1.3 (ARC)
Na fé cristã, o único débito que temos como crentes em Jesus é o amor recíproco para com os outros.
“A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei.” Rm 13.8 (ARC)
“Por que o amor aos semelhantes é considerado um dever? Estamos permanentemente em débito com Cristo por causa do pródigo amor que Ele derramou sobre nós. A única forma que temos de expressar esse amor é amando o nosso próximo. Como o amor de Cristo sempre será infinitamente maior que o nosso, teremos sempre a obrigação de amor os nossos semelhantes.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
“A única dívida que nunca quitamos é a de amar uns aos outros.” (STAMPS, 2006)
Esse amor deve ser demonstrado na igreja local.
“Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros.” Jo 13.35 (ARC)
COMPARE: “Seu amor uns pelos outros provará ao mundo que são meus discípulos” Jo 13.35 (NVT)
“Jesus disse que nosso amor cristão mostrará que somos deus discípulos. As pessoas veem dissensões, ciúme e divisão em nossa igreja ou reconhecem-nos como seguidores de Jesus pelo amor que demonstramos uns aos outros?” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
“O amor deve ser a marca distintiva dos seguidores de Cristo. Este amor é, em suma, um amor abnegado e sacrificial, que visa ao bem do próximo.” (STAMPS, 2006)
“Amor é o emblema, a insígnia, o distintivo pelo qual os homens nos distinguem dos discípulos de outras religiões.” (BOYER, 2013)
“Os discípulos de Cristo [...] serão conhecidos, não por seus milagres (1 Co 13.1,2), nem por seus sermões, nem por sua doutrina, mas por seu amor – amor personificado em Jesus o Filho de Deus, aqui na terra.” (BOYER, 2013)
No ministério de Paulo, o amor tem um caráter prático.
De acordo com o ensino do nosso Senhor, [...] o amor se manifesta na atitude concreta em relação ao outro.
“E eis que se levantou um certo doutor da lei, tentando-o e dizendo: Mestre, que farei para herdar a vida eterna? E ele lhe disse: Que está escrito na lei? Como lês? E, respondendo ele, disse: Amarás ao Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento e ao teu próximo como a ti mesmo. E disse-lhe: Respondeste bem; faze isso e viverás. Ele, porém, querendo justificar-se a si mesmo, disse a Jesus: E quem é o meu próximo? E, respondendo Jesus, disse: Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram e, espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente, descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E, de igual modo, também um levita, chegando àquele lugar e vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano que ia de viagem chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão. E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, aplicando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem e cuidou dele; E, partindo ao outro dia, tirou dois dinheiros, e deu-os ao hospedeiro, e disse-lhe: Cuida dele, e tudo o que de mais gastares eu to pagarei, quando voltar. Qual, pois, destes três te parece que foi o próximo daquele que caiu nas mãos dos salteadores? E ele disse: O que usou de misericórdia para com ele. Disse, pois, Jesus: Vai e faze da mesma maneira.” Lc 10.25-37 (ARC)
“Devemos amar uns aos outros como Jesus nos amou, a ponto de dar a sua vida por nós. Talvez não seja necessário morrer por alguém, mas há outras maneiras de praticar o amor sacrifical: ouvir, ajudar, encorajar, dar. Pense em alguém em particular que precisa deste tipo de amor hoje. Dê todo o amor que você puder, então tente dar um pouco mais.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
“A parábola do Bom Samaritano destaca a verdade de que compaixão e cuidado são coisas intrínsecas à fé salvadora e à obediência a Cristo. Amar a Deus deve ser também amar ao próximo.” (STAMPS, 2006)
É preciso mostrá-lo [o amor] de maneira concreta no ambiente da igreja local:
pastorear com fidelidade;
suprir a necessidade de quem precisa;
visitar os irmãos em suas enfermidades;
orar uns pelos outros;
e tudo quanto se apresentar como oportunidade de amar.
“O amor é mais do que simplesmente um sentimento afetuoso; é uma atitude. Como podemos amar os outros como Jesus nos amou? Ajudando o próximo, mesmo quando não nos for conveniente; dando, mesmo quando formos feridos; dedicando nossos esforços ao bem-estar dos outros, ao invés do nosso; compartilhando a dor dos semelhantes sem reclamar ou vingar-se. Este tipo de amor é difícil de praticar. É por isso que as pessoas nos notam quando o fazemos e sabem que somos capacitados por uma Fonte sobrenatural.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
“O amor não faz mal ao próximo; de sorte que o cumprimento da lei é o amor.” Rm 13.10 (ARC)
COMPARE: “O amor não faz o mal ao próximo, portanto o amor cumpre todas as exigências da lei de Deus.” Rm 13.10 (NVT)
“lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” 1 Ts 1.3 (ARC)
COMPARE: “Quando oramos por vocês diante de nosso Deus e Pai, relembramos seu trabalho fiel, seus atos em amor e sua firme esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Ts 1.3 (NVT)
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; mas o maior destes é o amor.” 1 Co 13.13 (ARC)
As três virtudes que formam uma tríade especial nos ensinos de Paulo são a fé, o amor e a esperança.
Tais virtudes devem participar da vida da igreja local.
“Os tessalonicenses permaneceram firmes quando foram perseguidos (1 Ts 1.6; 3.1-4,7,8). Paulo elogiou estes novos cristãos por seu trabalho fiel, por seus atos amorosos e pos sua expectativa da volta iminente do Senhor. Estas características são as marcas dos cristãos eficazes em todas as épocas.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
Na Carta aos Tessalonicenses, a fé se refere ao efeito prático que o apóstolo denomina de “obra da fé”.
“lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” 1 Ts 1.3 (ARC)
COMPARE: “Quando oramos por vocês diante de nosso Deus e Pai, relembramos seu trabalho fiel, seus atos em amor e sua firme esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Ts 1.3 (NVT)
“A motivação e o esforço dos tessalonicenses vinham da fé em Deus que eles tinham. A fé em Deus é primeiro um fato e, a seguir, um ato. A fé dos novos crentes tessalonicenses era tão vigorosa e atuante que levou o apóstolo Paulo a sempre dar graças a Deus por eles e ao mesmo tempo orar por aquela igreja.” (SILVA, 2021)
Somos encorajados a produzir frutos na igreja local como reflexo da nossa fé.
“Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras.” Tg 2.18 (ARC)
O apóstolo fala do “trabalho do amor”.
“lembrando-nos, sem cessar, da obra da vossa fé, do trabalho do amor e da paciência da esperança em nosso Senhor Jesus Cristo, diante de nosso Deus e Pai,” 1 Ts 1.3 (ARC)
COMPARE: “Quando oramos por vocês diante de nosso Deus e Pai, relembramos seu trabalho fiel, seus atos em amor e sua firme esperança em nosso Senhor Jesus Cristo.” 1 Ts 1.3 (NVT)
Havia um senso coletivo nos tessalonicenses de que os seguidores de Jesus deveriam trabalhar motivados pelo amor ao nosso Senhor.
Estamos diante de uma igreja doutrinária e cheia de amor prático.
A palavra “paciência” tem o sentido de resistência e perseverança.
O exemplo da igreja de Tessalônica nos ensina que a esperança cristã traz alegria ao coração de quem está suportando grandes tribulações e adversidades por amor a Cristo.
[Isso deve tocar o nosso coração], encorajando-nos a perseverar alegremente na fé e no cuidado de Deus.
“Retiraram-se, pois, da presença do conselho, regozijando-se de terem sido julgados dignos de padecer afronta pelo nome de Jesus.” At 5.41 (ARC)
“mas alegrai-vos no fato de serdes participantes das aflições de Cristo, para que também na revelação da sua glória vos regozijeis e alegreis.” 1 Pe 4.13 (ARC)
“bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus; bem-aventurados sois vós quando vos injuriarem, e perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós, por minha causa. Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós.” Mt 5.10-12 (ARC)
“Todos nós devemos responder ao evangelho como fizeram os tessalonicenses: converteram-se a Deus, passaram a servi-lo e esperaram ansiosamente pela volta de seu Filho, Jesus Cristo, do céu. Devemos nos converter do pecado a Deus porque Cristo está voltando para julgar a terra. Devemos ser fervorosos em nosso serviço, porque temos pouco tempo antes da volta de Cristo. Devemos estar preparados para a volta de Cristo, porque não sabemos quando Ele voltará.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, 2003)
Devemos amar a igreja em que congregamos.
Esse era o sentimento do apóstolo pela igreja de Tessalônica.
A igreja local é a forma visível da Igreja de Cristo, por isso devemos amá-la.
BÍBLIA de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
BÍBLIA de Estudo Vida. São Paulo: Editora Vida, 1998.
BOYER, O. S. Espada Cortante 2: Lucas, João e Atos. Rio de Janeiro: CPAD, 2013.
CABRAL, E. O Apóstolo Paulo: Lições da Vida e Ministério do Apóstolo dos Gentios para a Igreja de Cristo. Rio de Janeiro: CPAD, 4º Trimestre de 2021.
GIBBS, C. B. As Epístolas Paulinas II: Efésios a Filemon, a vida cristã na prática. 1ª. ed. Campinas: EETAD, 2007.
SILVA, A. G. D. Bíblia com comentário de Antônio Gilberto. Rio de Janeiro: CPAD, 2021.
STAMPS, D. C. (Ed.). Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006.